Este artigo foi atualizado pela última vez em dezembro 12, 2023
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Suécia exige libertação de Johan Floderus que enfrenta pena de morte no Irã
O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, exige a libertação imediata do diplomata detido Johan Floderus
O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, exigiu que o Irão liberte imediatamente o diplomata sueco da UE Johan Floderus, que está detido no Irão desde o ano passado e está a ser julgado por espionagem, enfrentando a possibilidade de pena de morte.
Prisão e acusações de diplomata
Floderus, de 33 anos, que visitou o Irão várias vezes, foi preso em Abril do ano passado sob suspeita de espionagem enquanto estava no Irão como turista. No entanto, só foi anunciado em setembro passado que ele estava detido lá.
Cobranças e Resposta Internacional
O Irã acusou Floderus de conspirar e espionar Israel, bem como de “espalhar a destruição na Terra”, uma acusação que poderia potencialmente levar à pena de morte. O primeiro-ministro sueco, Kristersson, citou a arbitrariedade na detenção de Floderus. O Serviço de Negócios Estrangeiros da UE, antigo empregador de Floderus, afirmou anteriormente que o Irão poderá estar a utilizar cidadãos da UE como moeda de troca para obter influência política.
Apoio da União Europeia
O chefe da política externa da UE, Josep Borrell, e toda a União Europeia juntaram-se à Suécia no apelo ao Irão para libertar Floderus. Borrell enfatizou o compromisso de garantir a liberdade de Floderus e, no domingo, reiterou o apelo ao Irão para libertar o diplomata preso.
Johan Floderus
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