Israel rejeita acusações de genocídio

Este artigo foi atualizado pela última vez em janeiro 13, 2024

Israel rejeita acusações de genocídio

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Israel rejeita acusações de genocídio: ‘O Hamas quer o máximo de danos civis possível’

A Resposta de Israel

Israel criticou fortemente a acusação sul-africana de genocídio em Gaza no Tribunal Internacional de Justiça em Haia. Um representante israelita rebateu as acusações, afirmando: “Isto não é genocídio. A África do Sul conta apenas metade da história.”

“A dura verdade é que a batalha actual prejudica principalmente os civis porque o Hamas quer o máximo de danos civis possível, tanto entre israelitas como entre palestinianos, enquanto Israel tenta limitar isso”, continuou o representante.

O advogado Tal Becker enfatizou que o Hamas realizou um ataque sangrento sem precedentes em 7 de Outubro, salientando que se o genocídio foi cometido, foi contra Israel.

Responsável pelo Hamas

Israel responsabiliza o Hamas pelas quase 25.000 mortes nos ataques israelitas e pela destruição generalizada em Gaza. O advogado argumentou que o Hamas sacrifica deliberadamente civis palestinos para fins de propaganda e militares. Israel também destacou o uso de escudos humanos e o armazenamento de armas pelo Hamas em áreas civis.

A retórica não é um apelo ao genocídio

Israel contestou citações de líderes políticos e militares citados pela África do Sul, alegando que eram frequentemente tiradas do contexto. A defesa argumentou que tais comentários tinham a intenção de ser retóricos e não podem ser vistos como um apelo ao genocídio.

Do lado de fora do Palácio da Paz em Haia, manifestantes pró-israelenses e pró-palestinos expressaram o seu apoio às suas respectivas causas.

Perspectiva israelense sobre cessar-fogo

Israel também expressou preocupação com o esforço da África do Sul para um cessar-fogo, afirmando que negaria a Israel o direito de defender os seus cidadãos e agir contra uma organização que está envolvida em actividades genocidas.

Israel, Hamas

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