Este artigo foi atualizado pela última vez em março 1, 2024
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Escalada da violência – Mais de 100 vítimas em meio a lutas de ajuda e bombardeios israelenses em Gaza
Relatório devastador: mais de 100 vidas em Gaza perdidas
De acordo com autoridades palestinas, mais de 100 pessoas perderam a vida em Gaza na quinta-feira por terem sido apanhadas no meio do fogo cruzado enquanto aguardavam ajuda. Os responsáveis militares israelitas relataram casos de “reuniões violentas”, que provocaram angústia entre as multidões. Executivos de hospitais e o Ministério da Saúde liderado pelo Hamas relataram um total de 104 mortes e 760 feridos, de acordo com relatórios obtidos da Reuters e da Al Jazeera. Por seu lado, as Forças de Defesa Israelenses relataram acontecimentos de uma “assembléia violenta” que ocorreu durante a entrega de suprimentos de socorro, levando a supostos saques. A briga teria resultado em várias pessoas feridas. Plataformas de notícias conhecidas, Times of Israel e Ynet, confirmam a reportagem dos acontecimentos tumultuosos. Uma narrativa paralela foi pintada por relatos de testemunhas oculares transmitidos às agências de notícias AFP e CNN.
Presidente Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina classifica incidente como “massacre”
Fontes próximas às Forças de Defesa de Israel relataram à Reuters e ao Times of Israel que os civis começaram a se aproximar dos soldados, o que criou uma ameaça potencialmente perigosa. Uma resposta escalada foi assim desencadeada, onde os soldados recorreram a tiros. O pessoal militar estava estacionado principalmente na área para supervisionar e coordenar a entrega bem-sucedida de suprimentos de socorro, conforme relatado pelo The Jerusalem Post e pelo N12. Os relatórios afirmam que estas tropas foram responsáveis por abrir fogo contra a população civil. Mahmoud Abbas, Presidente da Autoridade Palestiniana, referiu-se ao incidente como nada menos que um “massacre”. A Oxfam Internacional condenou este ato como uma violação grave e “grave” do direito humanitário internacional. A Jordânia e o Egipto também apontaram a violência israelita ao expressarem a sua forte condenação.
Israelita bombardeia Gaza
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