Booking.com declarada como agente de viagens, deve aderir ao plano de pensões

Este artigo foi atualizado pela última vez em janeiro 31, 2024

Booking.com declarada como agente de viagens, deve aderir ao plano de pensões

Booking.com Court Ruling

Um ponto de viragem para Booking.com: Declaração do Tribunal

De acordo com o veredicto do tribunal de Haia, o popular portal de viagens Booking.com foi mandatado para participar numa fundação de pensões concebida para o domínio das viagens. Esta directiva foi uma surpresa para o gigante das viagens, uma vez que se considera principalmente uma empresa na Internet. No entanto, o tribunal sublinhou que a Booking.com, conhecida pelo seu serviço excepcional em alojamentos e estadias em hotéis, é fundamentalmente um agente de viagens baseado na Internet.

A disputa do Bpf Reisbranche

Esta ordem judicial resultou de um litígio iniciado pelo fundo de pensões Bpf Reisbranche. Esta organização contestou a Booking.com alegando que o fundo de pensões das viagens não era necessário para eles. O Bpf Reisbranche, mantendo-se firme na tese de que a Booking.com defende ativamente os viajantes, levantou a questão sobre a identidade da Booking.com como agente ou organizador de viagens. Se aprovado, também deverá ser obrigado a contribuir para o fundo de pensões atribuído a essas empresas.

Argumento da Booking.com

Opondo-se à afirmação do Bpf Reisbranche, a Booking.com deixou clara a sua posição ao refutar que não participa ativamente no contrato entre proprietários de hotéis e turistas.

Interpretação do Tribunal: Um olhar mais profundo

O tribunal de Haia chegou a uma conclusão considerando os estatutos da Booking.com, o seu website, os seus relatórios anuais e as condições comerciais gerais. A empresa acabou por ilustrar o envolvimento activo na mediação de serviços de alojamento para viajantes. Para o tribunal, isso incluiu também o software implantado pela Booking.com.

A longa batalha jurídica chega ao fim

A disputa jurídica sobre a participação num fundo de pensões continuou ao longo dos anos. Embora a Booking.com tenha recebido uma decisão favorável em decisões anteriores, a maré mudou agora. Actualmente, o tribunal decidiu contra o site de reservas após anos, o que implica que a decisão será aplicada retroactivamente a partir de 1999. Consequentemente, a empresa-mãe da Booking.com especula que a decisão culminaria em custos adicionais no valor de 405 milhões de euros.

Decisão judicial da Booking.com

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