Este artigo foi atualizado pela última vez em janeiro 16, 2025
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O órgão regulador do mercado de ações dos EUA está levando Musk ao tribunal por não relatar as ações do Twitter em tempo hábil
O órgão regulador do mercado de ações dos EUA está levando Musk ao tribunal por não relatar as ações do Twitter em tempo hábil
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), órgão regulador do mercado de ações americano, acusou o bilionário Elon Musk. Ele supostamente não anunciou a tempo, no início de 2022, que possuía ações no Twitter antes de assumir o controle da mídia social.
De acordo com a SEC, Musk conseguiu pagar menos “pelo menos 150 milhões de dólares” pelas ações que comprou, embora tivesse de revelar que já possuía mais de 5% das ações do Twitter. A SEC exige que Musk devolva o valor, além de multa.
Musk começou a comprar ações do Twitter no início de 2022. Em março daquele ano, ele detinha mais de 5% das ações. De acordo com a acusação, ele era legalmente obrigado a revelar sua propriedade na época. Ele só o fez no dia 4 de abril, com onze dias de atraso.
Inseguro
No entanto, é incerto se uma ação judicial realmente resultará. O atual presidente da SEC, Gary Gensler, planeja renunciar em 20 de janeiro, após o qual tomará posse a administração de Donald Trump, na qual Musk atuará como conselheiro. O advogado de Musk, Alex Spiro, argumenta que o bilionário não fez nada de errado e que a SEC vem travando uma ‘campanha’ contra Musk há anos.
Musk gastou aproximadamente US$ 44 bilhões na compra do Twitter, que foi fechada em outubro de 2022. Após a aquisição, ele mudou o nome do meio para X.
Fiscalizador do mercado de ações dos EUA
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