Este artigo foi atualizado pela última vez em fevereiro 8, 2024
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China desmascara alegações de espionagem cibernética na Holanda
Acusações absurdas, reivindicações infundadas
A China refutou vigorosamente as acusações de execução de ataques cibernéticos contra redes de computadores do Ministério da Defesa holandês. Foi emitida uma declaração da embaixada chinesa nos Países Baixos, através do seu website, negando estas alegações e rotulando-as como “misturas destrutivas e acusações sem fundamento”. A embaixada chinesa afirma uma postura rígida contra os ataques cibernéticos, condenando tais atividades de qualquer forma. A declaração afirma: “Não toleraremos nenhum país ou indivíduo que participe em tais atividades ilícitas na infraestrutura chinesa”.
Advogando por Cíber segurança através da Cooperação
Enfatizando o seu compromisso com a preservação da cibersegurança, o governo chinês sublinha a importância do diálogo e da colaboração para alcançar este objetivo. A posição reflecte a forma como a China vê a segurança cibernética como uma responsabilidade colectiva que necessita de cooperação e compreensão globais.
Suspeitas infundadas de espionagem de malware
A declaração da embaixada surge em resposta às alegações do Serviço Militar de Inteligência e Segurança (MIVD) dos Países Baixos. O MIVD sugeriu que o governo chinês tem estado envolvido em espionagem cibernética, visando redes informáticas dentro do país, incluindo as do Ministério da Defesa. O Ministro da Defesa holandês cessante, Ollongren, revelou estas acusações, afirmando: “Estamos divulgando esta informação para alertar outras entidades”. De acordo com o MIVD, a China teria participado nestas operações clandestinas através de um “malware” que estava oculto no quadro de segurança cibernética fornecido pela Fortinet, uma empresa multinacional que fornece soluções de segurança cibernética.
Diálogo e limites claros: o caminho a seguir
O Ministério dos Negócios Estrangeiros holandês comunicou a sua “indignação” ao embaixador chinês antes do anúncio do MIVD. Enfatizaram a importância da discussão aberta, das fronteiras claras e mutuamente respeitadas e da partilha de informações entre os aliados. “Também comunicámos com os nossos parceiros da UE e da NATO e partilhámos as nossas avaliações técnicas para contribuir para a nossa resiliência partilhada”, mencionou um representante do Ministério holandês.
Espionagem cibernética na China
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