Tribunal suíço absolve Tariq Ramadan das acusações de estupro e má conduta sexual

Este artigo foi atualizado pela última vez em maio 25, 2023

Tribunal suíço absolve Tariq Ramadan das acusações de estupro e má conduta sexual

Tariq Ramadan

Nenhuma evidência para declarar o Ramadã culpado

O conhecido islamologista da Suíça, Tariq Ramadan, foi absolvido das acusações de estupro e má conduta sexual. O tribunal rejeitou as acusações devido à insuficiência de provas contra o Ramadã e nenhum estupro foi detectado.

A ação judicial

Uma mulher suíça entrou com uma ação contra o professor Tariq Ramadã na Suíça, acusando-o de estuprá-la em um hotel de Genebra em 2008. A vítima prometeu apelar da recente decisão.

Decisão do Tribunal

O tribunal rejeitou as acusações contra Ramadan, já que a promotoria não forneceu provas significativas contra ele. É importante destacar que Tariq Ramadan admitiu ter feito sexo com a mulher, mas afirmou que foi consensual.

Resposta do Ramadã

Após sua absolvição, Ramadan afirmou que estava aliviado, mas as acusações o prejudicaram significativamente. Ramadan revelou que sua reputação e carreira foram afetadas negativamente e agora ele teve que restaurar seu relacionamento com sua família e colegas.

Outras acusações de estupro contra o Ramadã na França

Além da Suíça, Ramadan também enfrenta acusações de estupro na França, onde é acusado de estuprar quatro mulheres. Ramadan também negou essas acusações. O tribunal francês ainda não decidiu sobre as acusações contra ele.

Reputação do Ramadã

Tariq Ramadan foi considerado um dos intelectuais muçulmanos mais proeminentes e influentes da Europa Ocidental. Ele lecionou na Universidade de Oxford, na Universidade Erasmus em Roterdã e em muitas outras instituições acadêmicas. Em 2004, a revista Time o nomeou uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Palavras Finais

Embora Tariq Ramadan tenha sido absolvido das acusações de estupro e má conduta sexual na Suíça, as alegações afetaram negativamente a reputação do professor de forma significativa. Resta saber qual será a decisão do tribunal francês.

Tariq Ramadã

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